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Publicado em 21/10/2020

República para egressos de unidades de acolhimento de dependentes químicos é inaugurada

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo inaugurou nesta terça-feira, 20 de outubro, a 1ª República de Proteção Social da capital paulista, no bairro da Vila Mariana, para os egressos de Comunidades Terapêuticas e do Cratod (Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas).

República de Proteção Social

Voltada para o público masculino e com capacidade para 16 pessoas, a República de Proteção Social é um serviço de acolhimento modelo residencial desenvolvido na perspectiva de cogestão com os residentes, com intuito de acolher, disponibilizar atendimento psicológico, acompanhar cursos técnicos, qualificação profissional e educação financeira, inserir no mercado de trabalho e fornecer atividades para o desenvolvimento gradual da autonomia, mobilidade social e capacidade de autossustento.

Independência individual

“Esta inauguração materializa o serviço de proteção social de ponta a ponta a este grupo de pessoas com múltiplas vulnerabilidades sociais, visando o suporte para o desenvolvimento da independência integral de cada um deles”, explicou Célia Parnes, Secretária de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo, que acompanhou a solenidade e recepcionou os novos residentes da unidade.

Equipe multidisciplinar e infraestrutura

Contando com uma equipe multidisciplinar, cada unidade tem um Coordenador, um Psicólogo, um Assistente Social e um Socioeducador. Além disso, na infraestrutura, a República dispõe de quartos com beliches e armários, sala de convivência, cozinha, banheirose lavanderia.

Inclusão social

“É a partir de iniciativas como esta que garantimos a inclusão social desses adultos, com a perspectiva de uma redução gradual e substancial da situação de abandono e vulnerabilidade, além de nos atentarmos e atuarmos ativamente para a redução nos índices de recaídas dos dependentes químicos ao dar o apoio necessário para que busquem a retomada de seus planos de mobilidade social”, finalizou Célia Parnes.

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